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domingo, 9 de junho de 2013

CURSO DE DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA EM BH



Nós, formandos da Fraternidade Agostiniana, participamos neste semestre do curso de Doutrina Social da Igreja, que teve como objetivo principal formar cristãos leigos e leigas para a missão pastoral, bem como favorecer a aquisição de competências e habilidades para agir no complexo campo da política, participando da construção de uma sociedade mais justa e solidária, à luz do “Ensino Social da Igreja e das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil”. Foi um tempo rico de aprendizado onde criamos laços com todos os participantes, partilhamos e fizemos histórias.

Gleison Henrique (pré-noviço) e Dílson José (membro do grupo de Fé e Política da Paróquia Cristo Redentor)
Belo Horizonte/MG

quarta-feira, 1 de maio de 2013

ENTREVISTA ON LINE - DANILO


 

ENTREVISTA on line

Danilo Euzébio é trespontano, ou seja, natural da cidade de Três Pontas, localizada ao sul do estado que é famoso pelo pão de queijo, Minas Gerais. Atualmente reside na Fraternidade Agostiniana, no bairro do Barreiro em Belo Horizonte. Está vivenciando a etapa do Pré-noviciado e cursa o segundo ano de Filosofia. Ao nosso irmão Danilo, parabéns pelo seu aniversário e pela sua vocação.

Entrevista:

1 – Como você conheceu os Agostinianos?

            Desde pequeno sempre tive o desejo de ser padre, porém um padre com um algo a mais. Em Três Pontas há dois Freis Agostinianos, Frei Emerson - agora já ordenado diácono – e Frei Felipe Assis (formando da Fraternidade Santo Dias e que está cursando Teologia), e a partir do contato com eles resolvi investigar um pouco mais sobre a Vida Religiosa Agostiniana. A priori, fiz apenas uma visita ao Blog Vocacional Agostiniano, mas depois resolvi entrar em contato com a Promoção Vocacional na pessoa do Frei Márcio Vidal, que me acolheu muito bem e que me convidou a participar dos Encontros Vocacionais, onde me foi apresentado o algo a mais que eu tanto procurava.

2 – O que mais lhe cativa dentro da Vida Religiosa?

            Dentro da vida religiosa, sobretudo a Vida Religiosa Agostiniana, uma das coisas que mais me cativa é a vida fraterna em comunidade, valorizando e acolhendo a diferença de cada um, e fazendo destas diferenças um crescimento pessoal e um crescimento da comunidade. É bastante significativo também o modo de acolher não só os pobres e necessitados, mas todos aqueles que precisam de uma mão amiga. Isto sem falar dos trabalhos nas paróquias, projetos sociais, missão e a educação formal nos colégios.

3 – Em sua opinião, quais são os maiores desafios num processo de formação para a Vida Religiosa hoje?

         O mundo está em constante avanço e transformação, e encontrar meios adequados para conciliar esta transformação com a Vida Religiosa seria um dos muitos desafios. Mas minha convicção é de que os desafios nos fortalecem e nos ajudam a crescer, nos levando assim à concretude de nossos ideais.

4 – Quais são seus sonhos para o futuro?

             “Devemos viver cada momento como se fosse único e o ultimo”. Embasado nesta fala, vivo o hoje, postulando ser um bom religioso e, sobretudo, um homem constituído de paz e dignidade, valorizando e cuidando do próximo.
  
- Deixe sua mensagem para aqueles que também estão com o coração inquieto.

            As maiores riquezas estão dentro de cada um de nós, interiorize-se e encontre o maior tesouro... Deus. Fraterno abraço. Agradeço pelo carinho e ainda mais por fazer parte desta família.





ENTREVISTA ON LINE - JOÃO PAULO



ENTREVISTA on line

A partir deste mês de maio, o BLOG VOCACIONAL AGOSTINIANO fará uma homenagem aos irmãos aniversariantes de cada mês. Trata-se da Entrevista on line onde apresentaremos, sob a ótica do aniversariante, um pouco mais de quem nós somos, do nosso carisma e, acima disso, render graças a Deus por quem comemora mais um ano de vida.  Acompanhe a entrevista do nosso irmão João Paulo

João Paulo de Lorena Silva nasceu em Vitória de Santo Antão, município do estado de Pernambuco distante 51 km da capital, Recife. Aos 22 anos completados hoje, está vivenciando a etapa do Aspirantado na Fraternidade Santa Mônica, em Belo Horizonte/MG. Está cursando o primeiro ano de Filosofia. Ao nosso irmão João Paulo, felicidades pelo seu aniversário e graças pela sua vocação.

Entrevista:

1 – Como você conheceu os Agostinianos?

Conheci os Agostinianos através de um amigo salesiano, George de Melo. Na época eu morava em uma casa da Comunidade Obra de Maria, a qual fazia parte, na cidade de Olinda. Era uma casa grande que alugávamos para retiros religiosos. Estudava na Universidade Católica de Pernambuco, junto com esse amigo. Era o mês de junho, quando o George me perguntou se eu conhecia algum espaço para retiros (pois um amigo Agostiniano (o Frei Márcio) estava a procura para alugar por ocasião do Encontro Vocacional Agostiniano – Região Norte/Nordeste, que deveria acontecer em setembro. Logo passei o contato. Setembro chegou e tive a graça de conhecer a família Agostiniana. Fiquei tão encantado com o jeito de ser comunidade agostiniano que acabei fazendo o Encontro também. E hoje estou aqui: feliz por fazer parte dessa família.

2 – O que mais lhe cativa dentro da Vida Religiosa?

A vida em comunidade. O ser com o outro sempre inquietou o meu coração. Partilhar a vida, os sonhos, andar de mãos dadas, cultivar amizades em Deus, servir os mais necessitados, sempre foram “inquietudes” do meu coração. E especificamente na Vida Religiosa Agostiniana posso dizer que tenho encontrado isso. Somos jovens, adultos, pessoas de todos os lugares e culturas; mas, imbuídos por um mesmo desejo: o de “viver juntos, com uma só alma e um só coração orientados para Deus”.

3 – Em sua opinião, quais são os maiores desafios num processo de formação para a Vida Religiosa hoje?

Optar pela Vida Religiosa hoje é um desafio de amor. Em mundo centrado na experiência do “eu”, do individualismo e egoísmo cegos, queremos mostrar a força e a beleza do “nós”, da vida em comunidade, que não é fácil, mas que vale a pena. Em uma sociedade onde os valores cultivados passam pela lógica do “Capital”, em que o “SER” foi substituído pelo “TER”, queremos ser sinais de desprendimento, doação e partilha. Em uma civilização profundamente secularizada e relativista, queremos insistir na mensagem do Evangelho: “Deus armou tenda no meio de nós, Ele é o caminho, a Verdade e a Vida” (cf. Jo 14,6). Penso que sejam esses os grandes desafios dos que se propõem seguir ao Cristo de maneira mais radical hoje. Transpô-los não é fácil, mas é possível.

4 – Quais são seus sonhos para o futuro?

Sonho em ser poder, junto com meus irmãos, ser artífice de um mundo melhor. Um mundo mais humano, onde as pessoas possam se olhar para além daquilo que as separa. Romper com os muros da discórdia, do desamor, do egoísmo. Não quero ser religioso para mim. A vida não tem sentido quando vivemos para nós mesmos. Também não quero viver na superfície. Sonho em ser um religioso com profundidade humana, espiritual e intelectual; para, assim, poder servir bem o povo, tocando-os e sendo tocado naquilo que temos de mais íntimo: o coração, lugar onde Deus habita. “Nada do que vivemos tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas”, já nos dizia Cora Coralina.

- Deixe sua mensagem para aqueles que também estão com o coração inquieto.

“Viver é arriscar-se, definir o coração inquieto à procura do amor. Incansável coração porque no amor não há limites”, Frei Paulo Gabriel, OSA. Penso que esse fragmento de poema traduz muito bem a experiência da Vida Religiosa Agostiniana. Arriscar-se no amor; amor que não possui limites porque nasce do coração desmedido de Deus, e que se revela paradoxalmente na experiência do amor finito do homem. Vale a pena lançar-se no amor! Se você, jovem, também sente o seu coração inquieto, também sonha com um mundo melhor, onde a experiência do Reino seja realidade no mundo, não tenha medo de se arriscar. Venha ser Agostiniano também! 





sexta-feira, 28 de setembro de 2012

PARTILHA DE EXPERIÊNCIA – DIA NACIONAL DO SURDO EM BELO HORIZONTE


No dia 26 de setembro, a Comunidade Surda Brasileira comemora o Dia Nacional do Surdo, data em que são relembradas as lutas históricas por melhores condições de vida, trabalho, educação, saúde, dignidade e cidadania desta comunidade. Neste dia é celebrado o dia do surdo devido ao fato desta data lembrar a inauguração da primeira escola para Surdos no país, em 1857, com o nome de Instituto Nacional de Surdos Mudos do Rio de Janeiro, atual Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES).


Muitos que não conhecem a história dos Surdos no Brasil talvez se perguntem: porque comemorar o Dia do Surdo? Na verdade, há muito que comemorar, afinal hoje as condições de vida das pessoas surdas são muito melhores do que antes. Podemos citar algumas coisas que melhoraram na vida dos surdos: o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio oficial de comunicação da comunidade surda brasileira (Lei 10.436/2002)*, e segunda língua oficial do nosso país, a qual trouxe consigo não apenas a instituição do status linguístico da Libras, mas, sobretudo, a visibilidade do indivíduo surdo como sujeito social; as grandes mudanças na educação como, por exemplo, a atuação de alguns profissionais habilitados (os intérpretes) a se comunicarem ou a ensinarem aos surdos em sua própria língua; Libras em hospitais, hotéis, em alguns restaurantes, entre outros locais; conseguimos usar torpedos para nos comunicar com outros surdos; a acessibilidade maior à Internet que hoje facilita nosso contato com eles, permitindo a comunicação estando distante.


Todas essas e outras conquistas e avanços obtidos só reforçam a importância da existência do Dia do Surdo para comemorarmos o que já se conseguiu e, principalmente, para lembrarmos que ainda temos muito que lutar frente às nossas necessidades. Aliás, isso mostra a importância do reconhecimento dos Direitos Humanos da pessoa surda, conscientizando a sociedade e consolidando a opinião que os surdos têm e querem exercer. Portanto, o Dia Nacional dos Surdos é uma forma de manter viva a história da comunidade e suas lutas.

Em Belo Horizonte, essa comemoração foi realizada juntamente com uma passeata que saiu da Praça da Estação – Centro – até a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Região Centro Sul da cidade, manifestando a valorização da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a criação de Escolas Bilíngues para surdos. Os que estavam na passeata também solicitaram uma audiência pública na ALMG para debater a educação dos surdos no estado de forma mais questionadora.


Eu, Leandro Carvalho, reconheço não ser surdo, mas percebo que, a cada dia, também me sinto ligado a essa comunidade que luta por seus direitos e clama por respeito à diferença. Na ocasião, partilho aqui a minha experiência ímpar de estar aprendendo Libras, além de estar atuando na Pastoral do Surdo de Belo Horizonte, ajudando no que eu posso por lá. Que Deus me dê coragem, paciência e muita determinação para continuar trilhando este caminho!


Leandro Carvalho
Belo Horizonte/MG
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* BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.626, de 24 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua de Sinais Brasileira, e o art. 18 da Lei n° 10.098, de 09 de dezembro de 2000. Disponível em: . Acesso em: 27 set. 2012. 

Referências:
<http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2012/09/26/interna_gerais,319776/no-dia-nacional-dos-surdos-populacao-pede-criacao-de-escolas-bilingues-em-minas.shtml>. 
Acesso em: 28 set. 2012.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

PARTILHA DE EXPERIÊNCIA


  Eliana Silva

Eliana Silva é o nome de uma ocupação situada na Avenida Perimetral, na região do Barreiro, em Belo Horizonte. Este nome se dá em homenagem a uma mulher de fibra que lutou pela instauração da Vila Corumbiara, que fora também um dia uma ocupação.

Despejadas no dia 25 de agosto passado, por meio de uma liminar de reintegração de posse, as famílias que ali residiam vivenciaram um momento de pleno terror. Como se não bastasse a presença de centenas de policiais fortemente armados, foi inaugurado, nesta ação, o novo veículo da Polícia Militar de Belo Horizonte, apelidado por “Caverão”. A presença de alguns religiosos(as), dentre eles os freis agostinianos, assim como de deputados, representantes do conselho de Direitos Humanos e advogados, foi de suma importância para que não houvesse maiores abusos da integridade moral e física das famílias resistentes.

Hoje a ocupação resiste numa área próxima ao local do último despejo, com mais de 350 famílias cadastradas pelo Movimento de Lutas nos Bairros Vilas e Favelas (MLB). Sabemos que a mesma carece de recursos materiais, no que toca a sua logística. Todavia a organização e a predisposição são exemplares, pelo espírito de partilha testemunhada por tantos cidadãos que lutam pelo seu direito à moradia.

No seguimento a Jesus, na opção preferencial pelos pobres, se faz presença profética os freis agostinianos, onde, de forma solidária e gratuita, a vida é partilhada tanto em momentos de culto quanto na vivência do dia a dia. A solidariedade dos freis e seminaristas, nesta realidade, testemunha, a espiritualidade encarnada proposta por Jesus em seu seguimento, e se faz fiel ao espírito primeiro da proposta da Vida Religiosa, sendo sinal de contradição e voz profética diante da injustiça social, a fim de promover a vida, e vida em abundância.

Paulo Henrique Cintra
Belo Horizonte/MG










segunda-feira, 13 de agosto de 2012

INÍCIO DE SEMESTRE NA FRATERNIDADE SANTA MÔNICA

Diz o poeta que a vida é um eterno recomeço. Nesta certeza iniciamos mais um semestre na Fraternidade Santa Mônica, em Belo Horizonte/MG, vivendo em comunidade, na gratuidade de Deus. Rezem por nós!
Henrique Silva
Belo Horionte/MG

segunda-feira, 28 de maio de 2012

PEREGRINAÇÃO VOCACIONAL À APARECIDA/SP

Nós, Fraternidade Santa Mônica, juntamente com a Igreja Particular de Belo Horizonte, estivemos presentes na 7ª Peregrinação Vocacional da Arquidiocese à Aparecida do Norte – SP. Foi momento de intensificar as nossas orações pelas vocações e marcar a nossa presença como Agostinianos.

Henrique Silva
Belo Horizonte/MG




sexta-feira, 30 de março de 2012

II SIMPÓSIO AGOSTINIANO

A você que deseja aprofundar mais seu conhecimento sobre Santo Agostinho, fazemos o convite para participar do II SIMPÓSIO AUGUSTINUS INTER NOS, que se realizará no Instituto Santo Tomás de Aquino em Belo Horizonte. 
Para maiores informações acesse o site www.ista.edu.br  


domingo, 25 de março de 2012

CELEBRAÇÃO PENINTENCIAL COM OS VIZINHOS

“Derramarei sobre vós uma água pura, sereis purificados de todas as faltas.
Eu vos darei um coração novo, diz o Senhor”

Ao vivenciar o tempo quaresmal a Igreja nos diz da importância de uma autoavaliação como parte do processo de crescimento espiritual para bem celebrarmos a Páscoa do Senhor.  Imbuídos da mística da purificação e reconciliação com Deus, frades e formandos da Fraternidade Agostiniana de Belo Horizonte, realizaram uma celebração penitencial contando com a participação dos moradores próximos à Fraternidade.
A celebração, presidida pelo Fr. Paulo Gabriel, OSA, realizou-se na última quarta-feira dia 21 de março, na Fraternidade Agostiniana.
Em consonância com a proposta de autorreflexão, o pensamento agostiniano “Na procura de Deus é Ele quem se adianta e vem ao nosso encontro” foi o fio condutor do momento orante. A volta ao nosso interior nos integra, nos harmoniza, pois conhecendo-nos, somos seres capazes de amar e de doar-se ao mundo na construção do reino de justiça, paz e liberdade, e nos permite encontrar a Deus que vem ao nosso encontro, assim como veio ao da samaritana (Jo 4, 5-15) e lhe proporcionou mudança de vida.
Somos interpelados a voltarmo-nos para o mais íntimo do nosso ser e encontrarmo-nos com Deus. Reconciliar-se com Ele, consigo mesmo e com os irmãos, é o propósito para vivermos com autenticidade o Evangelho, sobretudo neste tempo de penitência e recolhimento.
A celebração foi concluída com a benção do prior da Fraternidade, Fr. Alberto Carlos, OSA. Logo após, uma confraternização propiciou momento oportuno para intensificar os laços de amizade e fraternidade.

Alisson Paulo Gomes e Renato Freitas
Belo Horizonte/MG












 

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Missa de abertura do semestre e acolhida dos aspirantes de 2012

No último dia 31 de janeiro, na Fraternidade Agostiniana do Barreiro, foi celebrada a missa de abertura do semestre, a qual reuniu os formandos e formadores das etapas do Aspirantado e do Pré-noviciado. Na mesma celebração foram dadas as boas-vindas aos irmãos que ingressaram este ano na Fraternidade Santa Mônica. A Eucaristia, presidida pelo prior local, fr. Alberto Carlos, OSA, propiciou rezar a caminhada vocacional e lançar perspectivas em relação à nova experiência que desponta. Após a celebração, continuamos com a convivência fraterna à mesa partilhando a refeição e a vida.

Agostiniano, Por que Não?

Viver é arriscar-se,
Definir o coração inquieto à procura do amor
Incansável coração porque no amor não há limites.

Amar é dar a vida
É ter olhos na alma
E ver de frente o sofrimento

Tanta dor! É tanto o pranto...

E faltam mãos para arrebentar correntes
Bocas que gritem liberdade
Pés descalços a caminho do futuro.

Definir o coração quando ainda jovem
É olhar nos olhos Dele e dizer Sim.

Porque o coração humano pede mais
E é por isso que não saciamos nossa sede
Na mediocridade de uma vida inútil e vazia.

Na verdade fomos feitos para Ele
E só Nele descansamos.

Agora porém é tempo de combate!

Escuta nos pobres o seu grito
Descobre no mais íntimo a voz que indica o caminho
E vem...
Arrisque tudo!


(Frei Paulo Gabriel)

Venha você também fazer parte dessa história!

CONVIVÊNCIA NO RECANTO SANTO AGOSTINHO
EM MÁRIO CAMPOS/MG




OFICINA DE ACOLHIMENTO – FRATERNIDADE AGOSTINIANA E FRATERNIDADE SANTA MÔNICA

                       Na dinâmica do processo formativo da vida religiosa é comum formarmos, a cada ano, uma nova comunidade. São pessoas que chegam, outras que vão morar em outras fraternidades, e diante de todo esse movimento todos os anos um grupo novo deverá ser integrado na vida cotidiana da casa. Foi pensando nisso que, durante os dias 02 e 03 de fevereiro de 2012, aconteceu, no Recanto Santo Agostinho, em Mário Campos, a Oficina de Acolhimento para as Fraternidades Agostiniana e Santa Mônica.
            No total somamos 28 participantes, entre formandos e formadores. E, sob a assessoria do pedagogo e grande amigo, Luiz Renna, vivenciamos uma série de dinâmicas objetivando acolher os novos membros do Aspirantado, bem como integrar os que por sua vez constituem o Pré-noviciado. Por meio de partilhas em grupo, reflexão pessoal e atividades lúdicas conseguimos dar um passo a mais em nossa caminhada vocacional. É sempre preciso avançar para águas mais profundas!
            Enfim, foram momentos ricos e ao mesmo tempo provocadores. Os desafios da interioridade e da vida comunitária, marcas agostinianas, se tornaram, pois, pauta indispensável do encontro. No conhecimento de si mesmo está a chave para o conhecimento do outro, da comunidade e do próprio Deus. “Que eu me conheça a mim mesmo, que eu vos conheça Senhor!”.

Gilberto Feitosa, Leandro Carvalho e Tailer Ferreira
Belo Horizonte/MG
                                    

MISSA DE ABERTURA
Fraternidade Agostiniana - Barreiro/BH