Os fiéis recebem da Igreja a graça da fé. Tendo eles ouvido a pregação da palavra e aderido à fé pela conversão, recebem o batismo, e regenerados em Cristo são convidados à mesa do Senhor.
A sagrada liturgia, enquanto culto público e oficial que a Igreja eleva a Deus agrega os que desejam celebrar a memória de Jesus.
A ação litúrgica, especialmente a missa, que se constitui na forma mais habitualmente participada pelos leigos, conduz os que dela participam a uma vivência dos mandamentos, em especial a caridade. Nessa ação (missa) se eleva a Deus um culto de adoração, ação de graças, reparação pelos pecados e súplica.
Assim sendo, os motivos que levam à participação na liturgia diferem daqueles que agremiam as pessoas em outras reuniões sociais. Reúnem-se para ofertar um sacrifício santo, numa unidade ímpar, cada qual segundo a sua função.
Na última ceia, o Senhor abençoou e consagrou o pão e o vinho, sinais de seu corpo entregue e de seu sangue derramado. Depois disso entregou-se à morte de cruz e ao terceiro dia ressuscitou. Ora, o mistério central do cristianismo é a paixão, morte e ressurreição de Cristo.
Por isso, a liturgia torna-se cume da ação eclesial, pois é principalmente obra de Jesus. Ele é o sacerdote que se oferta a si mesmo. A Igreja encontra na liturgia sua força, pois nela se escuta a palavra de Deus e se come do pão eucarístico.
A partir daí se entende a missionariedade eclesial. Já que, Jesus se entregou por todos, o sacrifício e banquete eucarístico são para todos. Por isso na sagrada liturgia se busca força para a ela voltar trazendo os irmãos que também virem a aderir à fé.
Os católicos precisamos entender a sacralidade daquilo que celebramos, e convidarmos os nossos irmãos a também participar da mesa do Senhor, cumprindo o nosso papel de discípulos e missionários.
A sagrada liturgia, enquanto culto público e oficial que a Igreja eleva a Deus agrega os que desejam celebrar a memória de Jesus.
A ação litúrgica, especialmente a missa, que se constitui na forma mais habitualmente participada pelos leigos, conduz os que dela participam a uma vivência dos mandamentos, em especial a caridade. Nessa ação (missa) se eleva a Deus um culto de adoração, ação de graças, reparação pelos pecados e súplica.
Assim sendo, os motivos que levam à participação na liturgia diferem daqueles que agremiam as pessoas em outras reuniões sociais. Reúnem-se para ofertar um sacrifício santo, numa unidade ímpar, cada qual segundo a sua função.
Na última ceia, o Senhor abençoou e consagrou o pão e o vinho, sinais de seu corpo entregue e de seu sangue derramado. Depois disso entregou-se à morte de cruz e ao terceiro dia ressuscitou. Ora, o mistério central do cristianismo é a paixão, morte e ressurreição de Cristo.
Por isso, a liturgia torna-se cume da ação eclesial, pois é principalmente obra de Jesus. Ele é o sacerdote que se oferta a si mesmo. A Igreja encontra na liturgia sua força, pois nela se escuta a palavra de Deus e se come do pão eucarístico.
A partir daí se entende a missionariedade eclesial. Já que, Jesus se entregou por todos, o sacrifício e banquete eucarístico são para todos. Por isso na sagrada liturgia se busca força para a ela voltar trazendo os irmãos que também virem a aderir à fé.
Os católicos precisamos entender a sacralidade daquilo que celebramos, e convidarmos os nossos irmãos a também participar da mesa do Senhor, cumprindo o nosso papel de discípulos e missionários.
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Luis Hernandes Matos Leite
Belo Horizonte/MG
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